sexta-feira, 8 de julho de 2016

                                                                   
Estrelas variáveis

 " Se eu vi mais longe, foi por estar de pé sobre ombros de gigantes"  ( Isaac Newton). Um dos maiores intelectos que já passaram pela terra, Isaac Newton usou esta frase para expor que seus grandes avanços, só foram possíveis graças aos conhecimentos deixados por outro grandes intelectos que o antecederam. hoje no século 21, a humanidade também se apoia "nos ombros" de gigantes", ou melhor, usa "os olhos" de gigantes para construir conhecimento. estes grandiosos olhos, são os conhecidos telescópios, e usando-os, assim como Newton fez, também podemos ver mais longe, e olhar para as estrelas, mais precisamente as estrelas variáveis, tema que sempre despertou interesse da humanidade e será o tema da postagem de hoje. 

O que são estrelas variáveis?

Usando uma definição bem objetiva, estrelas variáveis são estrelas que apresentam variação de seu brilho com o passar do tempo, sua magnitude, que é a grandeza de seu brilho, diminui ou aumenta com a passagem do tempo, podendo ter variações de grandes magnitudes, ou ínfimas mudanças, que podem demorar anos ou segundos e isto ocorre em virtude de variados fatores, fatores esses que permitem diferenciar os diferentes tipo de variáveis  e classifica-las em alguns grupos, que veremos logo a frente. as causas das variações provocadas nas estrelas, de modo geral, são divididas em dois tipos: intrínsecas ou extrínsecas. as intrínsecas, são provenientes de fatores da própria estrela, como erupções na superfície, ou varições em seu raio. as variações extrínsecas, provem de fatores externos, como eclipses em sistemas binários de estrelas, em que um estrela passa a frente de outra, impedindo que parte de luminosidade seja lançada ao espaço. As variáveis são minoria no universo, existem cerca de 150.000 catalogadas e algumas tantas outras são suspeitas de também serem variáveis, e estão sendo estudadas.

O inicio da "era das variáveis" 

As estrelas variáveis nem sempre foram de conhecimento da humanidade, alias, foram necessários vários séculos para se ter uma noção um pouco mais completa sobre estes corpos celestes. na era antiga o céu, o sol, a lua e as estrelas, eram vistas como coisas fixas ao redor da terra, e sendo assim, não poderiam variar nenhuma grandeza em relação a terra, inclusive seu brilho, o que afastava a ideia de estrelas variáveis na época. Mas com o passar do tempo esta ideia foi mudando, começamos a perceber,compreender melhor onde estamos inseridos. em 1572 o astrônomo dinamarquês Tycho Brahe, publicou investigações sobre uma nova estrela, e suas conclusões foram publicadas em uma obra chamada " De nova stella" um pouco mais a frente, no inicio do século xv, Davi Faber e Johannes Bayer fizeram observações sobre uma estrela que era um tanto diferente, e parecia apresentar variações em seu brilho. e em 1638, ela foi oficialmente descoberta pelo astrônomo Jonhann Holwarda. e depois disto, outras e outras foram sendo descobertas e catalogadas por vários astrônomos ao redor do mundo, até chegamos as milhares que conhecemos hoje.

Importância do estudo das variáveis

Conhecer as estrelas variáveis é de grande interesse para um entendimento cada vez mais completo do cosmos.entender as estrelas pode, talvez nos da resposta mais completas para perguntas sobre o estado atual do universo e fazer previsões de como ele vai se comportar no futuro e também construir conhecimentos mais concisos até mesmo sobre a vida. como diria Carl Sagan " somo feitos de poeira das estrelas" todos os elementos que são fundamentais para a vida foram produzidos nas estrelas e ter conhecimento profundo sobre as reações termonucleares que nelas ocorrem pode dar pistas sobre como entender exatamente todo um processo, desde a produção dos primeiros compostos ate o surgimento de seres complexos, não apenas nós, mas também seres complexos em outros pontos do universo, alem de podemos entender melhor como se da a formação de planetas e novas estrelas, e saber como a variação de brilho afeta uma estrela, é fundamental para entender todas essas outras questões. as estrelas  com certeza  são uma das maiores fontes de resposta para as várias perguntas do universo, entende-las por completo pode ajudar a encontrar respostas.Através das estrelas variáveis  é possível determinar características de grupos de estrelas, como massa, raio, estrutura interna e externa. As variáveis também estão relacionadas com o estudo das distancias entre as galaxias, também ajudam a entender quais as perspectivas futuras da nossa estrela mais próxima, o Sol.

Tipos de estrelas variáveis 

As estrelas variáveis possuem algumas diferenças entre si e para melhor estudo e aprendizagem, foram divididas em grupos,são eles: pulsantes, eruptivas, eclipsantes binárias, rotativas e cataclísmicas.

Variáveis pulsantes:  as variáveis pulsantes são estrelas  que apresentam mudanças em seu brilho devido a expansões e contrações em suas áreas superficiais. este tipo pode ser chamada de radial ou não radial. as radiais possuem mudança em seu raio, tendo mudanças em sua forma esférica, tendendo a ficar mais elípticas. já as não radiais, não apresentam mudança no raio, tendendo a manter a forma mais esférica quanto possível.

Variáveis Cataclísmicas: estes tipos de variáveis estão associados a grandes acontecimentos no universo, como a super novas, que quando ocorrem geram um brilho imenso, que pode chegar a magnitude de brilhos emitidos por galaxias inteiras! 

Variáveis  Rotativas: variáveis rotativas ocorrem devido a manchas escuras que surgem em parte da superfície de algumas estrelas e podem causar redução da temperatura e da e da quantidade de luminosidade emitido pela estrela. estas manchas são causadas por campos magnéticos que bloqueiam os campos magnéticos e o fluxo de energia naqueles locais 

Variáveis Eruptivas : este tipo de variável ocorre devido a processos violentos  que ocorrem na cromosfera das estrelas, a região logo acima da fotosfera. estes processo violentos são explosões, atividades vulcânicas, que aumentam o brilho estelar. este tipo de acontecimento é preocupante para planetas próximos a estrela, como a terra. o sol, ao passar por isso tipo de acontecimento, pode emitir as chamadas tempestades solares, que podem atingir a terra e trazer graves problemas, como câncer, por aumento da radiação, ou grandes danos aos sistemas informacionais que temos no planeta atualmente.

Binárias eclipsantes: esta já foi comentada acima,e como foi dito, este tipo de variável ocorre em sistemas binários, e a variação do brilho ocorre quando uma estrela passa a frente da outra, e impede que parte de sua radiação seja enviada ao espaço.

Variáveis Mira, a maravilhosa

Cada grupo de variáveis vistas anteriormente possuem suas representantes famosas, com características que valem a pena serem vistas mais  afundo, e cada  astrônomo pelo mundo está fazendo sua contribuição para elucidação de questões relacionadas aos mais diferentes tipos de variáveis. mas entre todas elas, vamos colocar um enfoque em uma variável em especifico, que tem grande importância neste grupo de estrelas,que são as variáveis tipo Mira. as variáveis Mira são variáveis tipo pulsantes, e tem esse nome por conta da estrela Mira, que claro, também é uma variável, uma gigante vermelha que fica na constelação de Baleia, a cerca de 400 anos luz de distância da terra e está próximo do fim de sua vida, seu nome vem do latim maravilhosa.Mira é formado por miraAe B, mas Mira B é uma pequena e simples anã branca, pouco maior que a terra, difícil de observar, mesmo com telescópios,ao contrario de sua companheira que tem um brilho muito maior. As estrelas variáveis Mira são excelentes para serem observadas, principalmente por astrônomos amadores por conta do seu alto período de variação, que é de cerca de 11 meses, e pode variar ate 6 na escala de magnitude. como dito, as varáveis tipo Mira são pulsantes, então elas apresentam expansões e contrações e variações em seu raio. Estas variáveis geralmente são menores que o sol, mas apresentam luminosidades bem maiores. com suas longas variações de magnitude, e períodos longos, as variáveis tipo Mira tornaram-se uma grande fonte de sabedoria, e valem muito a pena serem estudadas e compreendidas com exatidão!

Fontes:

Variables:what are they and why observe them?
acesso em :03/07/16

estrelas variáveis
acesso em: 03/07/16

estrelas variáveis
acesso em: 03/07/16

Types of variables  
acesso em: 03/07/16

Imágenes de manchas estelares en un sol situado a 181 años luz
acesso em: 04/07/16

Mira a maravilhosa
acesso em: 07/07/16

 perguntas mais frequentes sobre estrelas variáveis
acesso em: 08/07/16








sexta-feira, 6 de maio de 2016

 Olá a todos! hoje temos algo bem interessante! temos um gráfico em que é possível observar a curva de luz de uma estrela variável, e ver como sua magnitude varia ao longo do tempo. os dados e a produção do gráfico foram feitos no observatório  Astronômico Genival Leite de lima (OAGLL)


domingo, 1 de maio de 2016

Saudações amantes do conhecimento! hoje conversaremos mais um pouco sobre o fantástico mundo da astronomia, sobre um grande tema! Visto de longe, elas parecem pequenos pontos luminoso, mas, um olhar mais próximo mostra que elas são gigantes inquietas, vocês já devem ter adivinhado que vamos falar das estrelas certo?! isso mesmo, hoje vamos descobrir as principais questões sobre as estrelas, (como surgem? quando desaparecem? quanto tempo duram?) e se você quer ficar por dentro destes fantásticos corpos celestes basta da uma olhadinha logo abaixo, vem comigo!

 - O que são estrelas? 
 Respondendo de forma rápida e objetiva, as estrelas são corpos que conseguem emitir luz e calor próprio. olhe tudo que esta funcionando ao seu redor (computador, celular, lâmpada, televisão) a energia que movimenta tudo isso provem do sol, e nós humanos desenvolvemos formas de converter a energia solar nos diferentes tipos que usamos (elétrica, térmica, cinética). As estrelas são formadas por hélio e outros elementos químicos mais pesados, elas conseguem se manter estável por conta da força gravitacional  que "segura" seus gases, e mantem a estrela coesa. Estrela são incrivelmente grandes, nosso sol, é um estrela pequena se comparada com outras em nossa galaxia, mas, mesmo assim, cabem 1.300.000 terras dentro do sol! isso ai! nosso planeta parece grande mas cabem um milhão e trezentos mil deles dentro do sol,que anda assim, é uma estrela relativamente pequena! é amigos, talvez, para o universo, tamanho é mesmo documento. E, vamos expandir mais ainda, uma estrela é apenas uma peça das constelações,como as famosas três marias, que formam o cinturão da constelação de Orion, que é uma entre tantas outras dentro de nossa galaxia.

 - Como surgem as estrelas?
 Saber como tudo surge é algo inerente ao ser humano,  que nem  sabemos exatamente de onde nós viemos, e como disse Einstein " o homem é inspirado pelo senso de mistério" Felizmente, já sabemos mais ou menos ao certo como as estrelas "nascem". Elas surgem nos chamados berçários estrelares, que são áreas gigantes, do tamanho do sistema solar, formadas de gás, principalmente hidrogênio, que é a substancia mais abundante do universo,e poeira. Através da gravidade essa gás começa a rodar em torno de si, em altíssima velocidade e com alta temperatura, e os átomos de hidrogênio começam a se fundir, formando os átomos de hélio, e começa a tomar sua forma que estamos habituados, e entram no processo " de queima de combustível" que vai durar milhões, bilhões de anos, ela vai se expandir e depois chegar a sua morte.E como tudo na ciência é instigante, uma nova descoberta leva a novas perguntas,  que sabemos de onde elas vem... como elas morrem? vamos descobrir?

 -Como morrem as estrelas?
  Sim, as estrelas morrem! e esta, sem duvida, é a parte mais fantástica sobre as estrelas, porque abre diferentes possibilidades, e ainda podemos chegar a um mistério para a ciência do inicio do seculo 21: os buracos negros! vamos entender isso melhor? então, a principio, devemos saber que a forma como as estrelas vão morrer depende de seu tamanho. as maiores estrelas consomem seu combustível mais rápido e morrem mais brevemente,logo, as menores usam seu combustível mais lentamente e duram mais. nosso sol, já viveu cerca de 5 bilhões de anos, e sua morte irá acabar de forma trágica sua relação com a terra: ele simplesmente vai destruí-la! isso mesmo amigos, nosso querido sol irá acabar com todo o planeta! mas calma, isso só vai acontecer daqui a 5 bilhões de anos, (ufa!)Então funciona mais ou menos assim: para estrelas do tamanho do sol, quando estiver perto do fim da vida, ou seja, próximo de queimar todo seu combustível, ela irá se expandir, isso acontece porque com o fim de seus combustível os gases próximos ao centro começam a "cair" no centro, e isso aumenta a produção de energia e a temperatura, e o aumento da temperatura começa a empurrar as camadas mais externas,  e o sol vai se tornar uma gigante vermelha, se expandindo, e nesse estagio vai "engolir" mercúrio, vénus e a terra. Depois vai diminuir de tamanho, esfriar, e se tornar uma anã branca, uma estrela pequena e sem vida, infelizmente para o sol, ele não vive no mundo dos filmes, e não vai ter um final tão feliz.Para estrelas maiores que o sol, com mais massa, as coisas são um pouco mais agitadas,bem mais. Vejam só, lembra daquela monte de energia que cai no núcleo e aumenta a produção de energia? então, em estrelas com muita massa, essa quantidade de matéria é muito maior, e consequentemente a produção de energia também, e nesse caso o "empurrão" dado as camadas mais externas é mais agressivo.Pense em um balão de festa, você vai enchendo e ela vai crescendo, crescendo, ate que chega um ponto que você para, se você quiser pode tirar o ar e ele fica pequeno novamente, ate ele virar um bolinha pequena, isso é o que acontece com estrelas como o sol. Mas o que acontece se você for enchendo, enchendo, e enchendo cada vez mais? eles estoura! e o que você acha que acontece com as estrelas com muita energia sendo empurrada para fora? isso ai, elas explodem! é o fenômeno conhecido como supernova!  nesses casos, a estrela adquiri um brilho muito intenso, podendo brilhar tanto quanto uma galaxia. o que sobra, é uma pequenina massa, extremamente densa, uma colher de chá dessa estrela pode pesar toneladas! Ela é chamada de estrela de nêutrons,ou pulsar, porque " de vez em quando" ela emite radiação, fica parecendo um sirene, talvez, informando sobre a morte de uma gigante. Mas e aquelas historia de que a morte de estrelas tem haver com buracos negros? é o seguinte amigos: as super novas, elas acontecem com estrelas um pouco maiores que o sol, com cerca de oito vezes a sua massa. mas quando uma estrela é muito mais pesada, algo em torno de trinta vezes a sua massa,  as coisas ficam estranhas. sabe a energia que "cai" sobre o núcleo, bem essa estrela tem muita, mas muita massa mesmo, e esta cai violentamente sobre o núcleo, criando uma região do espaço extremamente densa. Vamos lembrar um pouco sobre a teoria da relatividade de Einstein: uma de suas afirmativas, é que a massa causa deformação do espaço tempo (imagine uma bola de sinuca em cima de uma borracha estica, ela não causaria uma deformação? então, a massa age da mesma forma sobre  espaço tempo) e esta deformação que cria a gravidade. bem, o núcleo desta estrela fica tão denso, que cria uma gravidade gigantesca! tão grande, que nem a luz pode escapar, dai o nome "buraco negro". um lugar misterioso do universo, que uma vez dentro dele,  não é mais possível mais sair(apesar que há especulações sobre o contrario) mas este é um tema para outra publicação.

Fascinantes as estrelas não?, mas não para por ai, você já descobriu as informações primordiais sobre estes corpos celestes, mas assim como tudo na natureza, elas sempre parecem ter outro segredo escondido na manga. você já ouviu falar nas estrelas variáveis? Não? então vamos descobrir agora, vamos chamar isso de "informação bônus

 De forma geral as estrelas variáveis são estrelas que apresentam variações em seu brilho ao longo do tempo, que podem ser periódicas ou não. e são classificadas em dois tipos: ou são intrínsecas ou são extrínsecas. As intrínsecas são variações de brilho relacionadas a aspectos físicos da estrela, como erupções ou explosões em sua superfície, ou contrações e expansões em sua área superficial, o que faz varias o "campo emissor" vamos dizer assim. Já as variações extrínsecas, como o nome sugere, provem de fatores externos, que podem ser eclipses parciais ou totais em sistemas binários ou múltiplos, ou ainda nebulosidades próximas as estrelas.

Referências:

Reinaldo José, Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-nascem-e-morrem-as-estrelas>

Leonardo Ambrósio, Disponível em: <http://misteriosdomundo.org/12-fatos-impressionantes-sobre-terra/>

Walter Maciel, Disponível em: <http://misteriosdomundo.org/12-fatos-impressionantes-sobre-terra/>

Eliza Kobayashi, Disponível em:<http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/como-nasce-morre-estrela-482674.shtml>

Caroline Faria, Disponível em:<http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/como-nasce-morre-estrela-482674.shtml>





terça-feira, 26 de abril de 2016

Olá amigos! vamos falar de astronomia?! bem, abaixo vocês irão poder acompanhar a produção de um texto escrito por mim em sala de aula, sobre a comparação feita entre a data de brilho máximo da estrela R carinae e a data esperada pela sua equação de época,com ajuda de meu orientador, o professor Adriano.

Introdução:
 As observações transcritas neste artigo almejam averiguar a intensidade luminosa da estrela R carinae, e observar se seu mais alto brilho é dado na data esperada pela sua equação de época. Por definição , estrelas "são esferas autogravitantes de gás ionizado" Saraiva(2014,p.239) Já as estrelas variáveis são aquelas que apresentam variações de brilho ao longo do tempo. Garcia(1998), a R carinae "é um exemplo característico de variáveis" Napoleão (p.43). Após avaliação, computar e analisar os resultados.

Objetivo
 Averiguar se o brilho observado na estrela R carinae corresponde a data prevista pela equação de época.

Metodologia

 Para chegar a tais conclusões, foi feita observação e analise da intensidade do brilho da estrela R carinae ao longo do período entre 2013-2016. os dados foram arquivados, e depois comparados com as datas previstos pela equação de época, para examinar se o ponto mais alto de brilho correspondia ao esperado.

Conclusão
 Após analise da intensidade luminosa em determinados ciclos, e comparação com as datas previstas pela equação de época, verificou-se que os dados não correspondem, visto que o pico de intensidade ocorre alguns dias depois, precisamente: no ciclo (-2) acontece cinco dias depois, no ciclo (-1) nove dias depois, no ciclo (0). 21 dias depois e no ciclo (1), 12 dias depois.

Referencias
 Garcia, JR; definicion de estrela variable;cap 1; Madri: equipo Siriús,1998, 141 P, p.11

 OLIVEIRA, Ke;SARAIVA,maria.Astronomia e Astrofísica. 3 ed. Porto Alegre:Livraria da   física,2013,p.23

 Napoleão Augusto;Um estudo sobre miras,o exemplo de R carinae;p.43









 Olá! bem esta é minha primeira postagem no blog, um primeiro contato que espero que seja uma abertura para uma grande ponte de conhecimento para todos nós, através da internet. De anti-mão meu nome é Franklin Luiz, moro na cidade de maceió, Alagoas. Conclui o ensino médio em 2014, atualmente aguardo o inicio de minhas aulas (junho) no curso de engenharia química.Sou apreciador do conhecimento, por acreditar que ele é a chave para chegamos a um mundo melhor, e com certeza, um amante de astronomia, umas das minhas grandes paixões deste a infância. E, sem duvida, esses dois pontos são os principais fundamentos que me levaram a ingressar no Inicia (iniciação cientifica em astronomia), um com curso que, com certeza, irá me oferecer uma ampla gama de conhecimento, e me tornar mais "intimo" do fantástico reino astronômico. então ficamos por aqui, neste breve contato, e com certeza tornaremos a "conversar" inúmeras vezes, para que eu, você e todo o mundo possamos crescer intelectualmente, e como pessoas!